Morreu na manhã desta quarta-feira (15), no Rio de Janeiro, o flautista Altamiro Carrilho, de 87 anos. O músico e compositor esteva internado cerca de um mês no Hospital São Lucas, na Zona Sul, mas voltou para casa.
Na segunda-feira (13) ele passou mal e foi levado para uma clínica particular em Laranjeiras. A causa da morte ainda não foi divulgada.
Também não há informações sobre o enterro do músico.
Altamiro gravou mais de cem discos, compôs cerca de duzentas canções e se apresentou em mais de quarenta países difundindo o choro brasileiro.
O primeiro disco de Altamiro foi "A bordo do Vera Cruz", de 1949. Nos anos seguintes, gravou trabalhos como "Choros imortais" (1964), "Clássicos do choro" (1979) e "Pixinguinha de novo" (1998). Em 1938, foi membro da Banda Lira de Arion, na qual tocava caixa. Quando passou a tocar flauta, foi destaque do programa de calouros de Ary Barroso.
Além da música, atuou como farmacêutico e comprou uma flauta usada, com a qual começou a ganhar fama entre os apreciadores do choro.
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